Certa
vez, duas moscas caíram num copo de leite. Uma delas nadou
valentemente até a borda do copo, mas como a superfície era muito
lisa e suas asas estavam molhadas, morreu afogada.
A
outra, apesar de não ser tão forte era tenaz, e, por isto continuou
a se debater por tanto tempo, que, aos poucos o leite ao seu redor
formou um pequeno nódulo de manteiga, onde a mosca subiu, esperou
suas asas secarem e levantou vôo, se salvando.
Tempos
depois, a mesma mosca caiu novamente dentre de um copo. Como já
havia aprendido em sua experiência anterior, começou a se debater,
na esperança de que, no devido tempo, se salvaria.
Outra
mosca, passando por ali e vendo a aflição da companheira,
estendeu-lhe a mão, mas a mosca declinou. Já havia passado por isso
e saíra sozinha. Não precisava de ajuda.
Debateu-se até à exaustão e nada de aparecer nódulos de manteiga, pois, desta vez o copo não era de leite, mas, de água.
Cada experiência deve ser encarada como única, nova, pois, raramente, as condições e circunstâncias se repetem exatamente do mesmo jeito.
Debateu-se até à exaustão e nada de aparecer nódulos de manteiga, pois, desta vez o copo não era de leite, mas, de água.
Cada experiência deve ser encarada como única, nova, pois, raramente, as condições e circunstâncias se repetem exatamente do mesmo jeito.
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