A tradição
exigia que nesta festa cada morador do vilarejo trouxesse uma garrafa
de seu melhor vinho, para colocar dentro de um grande barril que
ficava na praça central.
Entretanto
um dos moradores pensou:
"Porque deverei levar uma garrafa do meu mais puro vinho? Levarei uma cheia de água, pois no meio de tanto vinho o meu não fará falta".
Assim pensou e assim o fez.
No auge dos acontecimentos, como era de costume, todos se reuniram na praça, cada um com sua caneca, para pegar uma porção daquele vinho, cuja fama se estendia além das fronteiras do pais. Contudo ao abrir a torneira do barril, um silêncio tomou conta da multidão. Daquele barril saiu apenas água. Mas, como isso aconteceu?
"Porque deverei levar uma garrafa do meu mais puro vinho? Levarei uma cheia de água, pois no meio de tanto vinho o meu não fará falta".
Assim pensou e assim o fez.
No auge dos acontecimentos, como era de costume, todos se reuniram na praça, cada um com sua caneca, para pegar uma porção daquele vinho, cuja fama se estendia além das fronteiras do pais. Contudo ao abrir a torneira do barril, um silêncio tomou conta da multidão. Daquele barril saiu apenas água. Mas, como isso aconteceu?
Na
verdade todos pensaram como aquele morador:
"A ausência da minha parte não fará falta".
"A ausência da minha parte não fará falta".
"A cada um, porém, é dada a manifestação do Espírito, visando ao bem comum" - I Co. 12: 7. |
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